Em 2024, o Brasil registrou 6,5 milhões de casos prováveis de dengue, um aumento de 400% em relação ao ano anterior. Este cenário grave exige a adoção de tecnologia no controle de arboviroses. As ferramentas de monitoramento, coleta e análise de dados são cada vez mais cruciais para a gestão pública.

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Drones: os olhos tecnológicos no território

O uso de drones no combate à dengue e a adoção de tecnologia no controle de arboviroses representam um avanço no enfrentamento das endemias. Esses dispositivos são capazes de sobrevoar grandes áreas, identificar focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti e fornecer imagens de alta precisão para análise técnica. Além da identificação visual, drones equipados com sensores térmicos conseguem mapear pontos de acúmulo de água mesmo em locais de difícil acesso.

De acordo com experiências práticas registradas por municípios e projetos-piloto em parcerias com universidades, o uso de drones permitiu a identificação de focos ocultos e melhor direcionamento das equipes de campo. Em diversos casos, foi possível observar aumento da eficiência das ações de campo, com redução no tempo de resposta e melhoria na eficácia das intervenções.

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